Ensaiei escrever algo mais elaborado, mas acabei por desistir. É muito triste saber de uma morte em tais circunstâncias como foi a de Glauco. No entanto, tragédias tais como essa sucedem-se dia após dia e, por mais que nos sensibilize, a morte do cartunista está no mesmo nível dessas tantas que tomamos conhecimento pela frieza das estatísticas. Particularmente, digo que sua morte me atingiu. Tomei consciência de quem era o Glauco nas páginas do Pasquim 21. Junto com o Adão Iturrusgarai, com o Laerte, com o Ota, entre outros, contribuiu para que eu construisse minhas próprias ideias, fornecendo-me material para reflexão com humor. Assim, lhe sou grato. Adeus, Glauco.
Vinícius Portella
Porto Alegre,
13 1545 mar 2010
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